São luminosas e
aparentemente não se movem,
estão lá em cima,
a olhar para nós,
parecem pequeninas.
Estão perto, estão
longe...
estico a mão para as
tocar...
não lhes chego.
Olho para elas,
fazem-me sonhar, fazem-me viajar.
As estrelas, tão
belas.
Gosto de as olhar...
e de repente...
estou a voar, a
sonhar, conforto-me com elas.
Viajo pelo mundo,
atravessando os
céus,
passando por nuvens,
ja assim meio dispersas, o ár está húmido,
mas sinto-me bem,
olho lá em baixo a
terra, o mar, os rios a desaguar e as arvores?
Essas parecem
dançar, mas... e a musica?!
A musica, são as
aves a cantar, a cantar para um silêncio, mas sem o perturbar.
E no fim?
Temos as estrelas.
Acordo, olho de novo
para cima,
lá estão elas,
as estrelas a
brilhar, e eu que nunca sai de onde estava, viajei e sonhei...
mas as estrelas,
essas, não pararam de brilhar.
1 comentário:
" porque o amor se inventa é necessário a luz. Se os morcegos voassem de dia, como poderiamos amar as águias?"
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